sábado, 31 de julho de 2021

1970 FIGURINO DE MISS

.................................................................Eduardo Veloso Tenho dúvidas se foi 1970. Tive duas amigas que participaram do evento e não consegui reconhecer nesta foto. · Responder · 2 d Eduardo Veloso Tenho dúvidas se realmente é 1970, pois tive duas amigas que participaram do certame, e não consegui reconhecer nenhuma. · Responder · 2 d Pedro Carrusca Eduardo Veloso nem elas se reconheceriam hoje em dia.😂😂 · Responder · 1 d Eduardo Veloso Pedro não sou de discutir porém mandei para uma delas, que hoje tem menos de 70 e está em plena forma e ainda não respondeu. A outra infelizmente se foi a dois anos e estava muito bem. Quando tiver resposta publico. Abs · Responder · 1 d Herbert Ramthum Eduardo Veloso essa foto é de um documento oficial do GDF. Claro que pode ter erro, mas acho pouco provável, na época era tudo feito manualmente. · Responder · 1 d ⁠ Carlos Ramos Dizia-se que o Helio Prates não era de confiança da população. Teria feito maracutaias. Será verdade? · Responder · 1 d Vera Prates Carlos Ramos NAO Carlos Ramos! Ele construiu Ceilândia, ponte do lago sul, barragem do Rio descoberto, o ginásio de esportes, estádio , centro de convenções e saiu daqui sem 1 m quadrado de terras ! O que vc acha? · Responder · 5 h ⁠ Eduardo Veloso Pedro, recebi uma confirmação de minha amiga, que lembra do encontro porém não está na foto. Ou seja: a foto é verdadeira. Abs. · Responder · 1 d Eduardo Veloso Já confirmei que não tem erro. A minha duvida era a data tão somente. · Responder · 1 d ⁠

sexta-feira, 30 de julho de 2021

1968, Superquadras de Brasília

74 comentários João Vicente Costa......A cara da minha infância.. mas só cheguei em 69 aqui, senão estaria na foto, hehe Moderador Dava uma crônica, só esta foto.. · Responder · 50 sem Paulo de Melo A gente mesmo fazia. · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador é um carrinho quadruplo ali?? Um ônibus de rolimã!! · Responder · 50 sem Sandra Bianchi João Vicente Costa parece um "articulado".rsrs · Responder · 50 sem Herbert Ramthum Não tinha limite para a molecada inventar com os carrinhos. O mais comum era com 3 rodas, mas tinha os de 4 também. · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador Herbert Ramthum é.. O da foto é o de tres. Nao lembrava. Pra mim eram sempre quatro · Responder · 50 sem Marcos Jansen Ou um lotação · Responder · 50 sem ⁠ Luiz Philippe Torelly Conseguir as rolimãs é que era o difícil. · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador tinha que chorar com os mecânicos.. igual galalite pra fazer time de botão.. ou vidro de relógio · Responder · 50 sem Dirceu Di Bittencourt Ou mudar o ângulo dos botões da estrela com cacos de vidro de lâmpadas. Depois eta só pingar cera de vela para deixá-lo mãos pesados. Ficava muito bom é concorriam muito bem com os de galalite e de lentes de relógios. Deu ate vontade!!!! rsrs · Responder · 1 h Dilma Barros Gomes · Responder · 50 sem Vandelicia Rodrigues Eu fazia um todo ano, geralmente no mes de julho, era uma farra todos juntos confeccionando e depois disputando · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador Pode ser uma imagem de 1 pessoa · Responder · 50 sem Rachel Azevedo SQS 305 · Responder · 50 sem Dirceu Di Bittencourt Também acho que é. Lembro das corridas de carrinho de rolimã que ocorriam lá na de cada de 60. Boas lembranças!! · Responder · 5 d Luis Jungmann Girafa já passei por isso...muito bom · Responder · 50 sem Cacai Nunes Eu só reparei na frota de carros ali atrás. Louco por antigos ❤️ · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador tive um gordini azul igual aquele ali · Responder · 50 sem Cacai Nunes Eu tenho 2 kombis parecidas com aquela ali (73 e 75) + um fusca 72. · Responder · 50 sem · Editado Carlos Matsumoto As vezes a gente conseguia rolimãs travados, dai levávamos numa outra oficina que tinha aquele tal de esmeril e os funcionários legais destravavam eles pra gente... 😃 · Responder · 50 sem Sandra Borges Carrinho de rolimã!! Brinquei muito com meu irmão!! · Responder · 50 sem Denise Santos As superquadras eram lotadas de crianças brincando e explorando o espaço, que não era pouco ❗ · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador As Superquadras foram feitas pensando nas crianças.. me divertia muito e estranhava os primos do rio que não brincavam na rua, mas no "play" do prédio. · Responder · 50 sem Jussara C Sant Ana Sarinha Eu brincava muito na quadra, jogava queimada, andava muito de patins, bicicleta, infância muito boa. · Responder · 50 sem Rogeres Escórcio Lima Queimada, pic-esconde, bicicleta...qdo jovem, a "turma da quadra" se reunia debaixo de um dos blocos e a noite não tinha fim. · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador Garrafão, passa anel · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador Pique Pega · Responder · 50 sem Antonio Bispo 305 sul · Responder · 50 sem Militao De Maya Ricardo Só quem teve o espaço uma superquadra para brincar entende cm o plano urbano de Brasilia é realmente inovador. Devia ser estudado novamente em função da pandemia. · Responder · 50 sem José Camargo A gente fazia caminhão de rolimãs com as caixas de madeira que embalavam eletrodomésticos. Eu cheguei aqui em 1965. · Responder · 50 sem João Bani Demorei pra fazer amizades quando cheguei em Brasília, aos 9 anos de idade. Oriundo de uma Cidade Baixa de Salvador, de um bairro onde as infâncias de varias classes sociais conviviam, estranhei a molecada da 105 sul, já consolidada na quadra com seus sotaques, suas brincadeiras, seus tênis e roupas de “fim de semana” todos os dias (😂😂), uma certa trolagem xenofóbica e briguei algumas vezes. Vivia chateado de saudades de poder ir pescar com os amigos que ficaram na Bahia da praia do Humaitá ou da Ribeira, de empinar arraia, de viver sem camisa e de chinelos, com minha turma, com meu cachorro... Lembro que na “05” fiz somente uma amizade, com o filho do porteiro, também nordestino e negro. Morei poucos meses lá, depois mudei para um dos prédios novos na 109 sul, onde todo mundo era recém chegado, e uma nova turma se iniciou, “em pé de igualdade”.. rsrs.. Aí sim o leque de amigos se ampliou. · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador João Bani a materia que tem eata foto comenta que o legal de brasilia é que todas as criancas brincam juntas.. Do filho do general ao filho do porteiro.. Eu, crianca, realmente era amigo de todas. Mas na 106 sul · Responder · 50 sem Siham Massouh Boas recordações da infância onde criança brincávamos todos nas ruas,ninguém ficava trancado dentro de casa , hoje não vejo mais criança brincar nas ruas enfestar o ar com suas alegrias · Responder · 50 sem Márcio Magalhães Baião Eu cheguei em 68 mas desde 69 quando mudei para o Cruzeiro velho o carrinho de rolimã passou a fazer parte da minha vida · Responder · 50 sem Márcia Belderrain Carrinho de rolimã era a diversão da meninada! · Responder · 50 sem Carlos Ramos Sinto muita pena de quem não passou a infância em Brasilia naquela época, pois não tem a inveja suficiente que merecemos. · Responder · 50 sem Paulo Ataíde Cavalcante De volta ao passado. Cheguei com meus pais e seis irmãos em 1962. · Responder · 50 sem Regina Ferreira Paulo Ataíde Cavalcante eu tbem cheguei em 62. · Responder · 2 d Patricia Mich Melhor lugar do mundo para brincar. Eu só cheguei adolescente, então era pra encontrar a galera. Mas meus irmãos mais novos aproveitaram muuuiiito as quadras,os campinhos de futebol....onde eu morava tinha até pista de patinação. Patins de rodinhas né? · Responder · 50 sem Rosa Luisa De Castro Ribeiro Oh tempo bom!!! Eram os meninos da 305 Sul!!! · Responder · 50 sem Carlos Ramos E quem se lembra do sistema de irrigação da grama ?? Uma beleza para brincar. · Responder · 50 sem Raissa Garcia Carlos Ramos o caminhao dos bombeiros? · Responder · 50 sem Dirceu Di Bittencourt Lembro bem. Quando ligavam, era uma farra da molecada para tomar um banho. Tempo bom. · Responder · 5 d Loli Vania Gente q lindo! · Responder · 50 sem Ruth Alves de Lima Nasci em Brasília mesmo e essas brincadeiras eram muito legais!! Eu era feliz e não sabia!!!🤣🤣🤣🤣🤣 · Responder · 50 sem Paulo Muniz A minha quadra era o meu quintal!!!! · Responder · 50 sem João Vicente Costa Moderador Demais · Responder · 5 d Adriano Toledo Andei muito de carrinho de roleman .. Muito bom · Responder · 5 d Caio Natal DE Goncalves Na 717 nós tínhamos as corridas de rolimã · Responder · 5 d Mauricio Branco Ano que nasci · Responder · 5 d Cesar Mendes Sensacional essa foto! · Responder · 2 d Andrea Neiva de Amorim Amei. Na 306 sul era o que mais rolava. Essa foto é da 305 Sul? · Responder · 2 d Leonardo Almeida Filho Olha aí Sergio Jatobá , sua quadra. · Responder · 2 d Sergio Jatobá Leonardo Almeida Filho , morei na SQS 308. · Responder · 2 d Guilherme Malheiro Parece 305 sul · Responder · 2 d Guilherme Malheiro Em frente ao parquinho · Responder · 2 d Paulo Malheiro 305 sul · Responder · 2 d Vinicius Monteiro O maior no carrinho parece filho do seu Almir · Responder · 2 d Paulo Malheiro Vinicius Monteiro parece mesmo, o Lauro. · Responder · 3 h Vinicius Monteiro Paulo Malheiro isso mesmo · Responder · 2 h Vinicius Monteiro Paulo Malheiro muito boa essa foto,ja colorida nessa época · Responder · 2 h ⁠ Vinicius Monteiro Tem um Ford 29 ao fundo · Responder · 2 d Zulmira Bastos Serra Era menina mas a única do bloco que gostava de carrinho de rolimã. Fiz o meu☺ · Responder · 1 d Heloisa Ricarte Hasskarl Zulmira Bastos Serra esfolei muitos dedos nos carrinhos de rolimã dos meus irmãos · Responder · 1 h Zulmira Bastos Serra Cheguei em 61 · Responder · 1 d Zulmira Bastos Serra Ah! Sqs 105 · Responder · 1 d Gabriel Gondim Me parece ser a minha quadra, a 305, aparecendo ao fundo o bloco I e o Ford 1929 que acho que era do ex-radialista e Senador, Meira Filho. Me parece que ele foi o 1° Senador de Brasília ! O filho dele, o Zito, mora atualmente no meu bloco e é casado com a cantora Katia Chamma ! · Responder · 1 d · Editado Dirceu Di Bittencourt Vc foi certeiro! No fundo era o bloco I, e a foto foi tirada ao lado do bloco H e Ford 29 era do Meira filho que morava no bloco k. Eu morava nessa época no H. Valeu!! · Responder · 1 h Heloisa Ricarte Hasskarl Gabriel Gondim Katia Chamma morava no bloco K nessa época, junto comigo.

terça-feira, 20 de julho de 2021

19 de julho de 1958, o Presidente Juscelino Kubitschek sobrevoava o céu de Brasília pela primeira vez de helicóptero

Adalberto Scigliano II Arquivo Público do Distrito Federal Há 63 anos, em 19 de julho de 1958, o Presidente Juscelino Kubitschek sobrevoava o céu de Brasília pela primeira vez de helicóptero. O objetivo fundamental da viagem era inspecionar se a construção da nova capital federal estava tomando os rumos que ele e seus companheiros haviam planejado desde o início da elaboração da Meta Síntese. Uma das obras fiscalizadas foi a do Palácio da Alvorada, que se tornaria a futura moradia de Kubitschek. O Superintendente do Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF), Adalberto Scigliano, apontou o helicóptero como a escolha ideal para a visita de Juscelino. “Na época, para o presidente conseguir acompanhar todas as construções tomando forma, ele precisava do helicóptero. Afinal, devido à mobilidade do veículo, você consegue percorrer os quatro vértices do DF em minutos. Isso facilitou a proposta de sua inspeção, uma vez que a cidade ainda estava se estruturando e possuía algumas dificuldades logísticas”, analisou. Desde o voo protagonizado por JK e Israel Pinheiro, presidente da Novacap à época, as funções do veículo aéreo se desenvolveram gradativamente devido ao seu grau de versatilidade. Atualmente, ele ultrapassou os limites do papel voltado para o transporte, passando a ser utilizado também em situações emergenciais, como em confrontos ou em resgates. Dentro desse contexto, o Tenente-coronel da Polícia Militar Lotus Vieira Lins, chefe e piloto da Unidade Especial de Transporte Aéreo da Casa Militar do Distrito Federal, exaltou a importância do veículo no apoio às atividades dos órgãos de segurança pública do DF. “Com o uso do helicóptero, é possível remover, no curto espaço de tempo, uma vítima do local de acidente para o hospital, ou, de forma eficaz, atuar no cerco de assaltantes homiziados em locais de difícil acesso. Hoje, pode-se afirmar que é uma ferramenta necessária ao desempenho das missões constitucionais de cada Instituição de Segurança Pública do Distrito Federal”, avaliou. Fotos: ArPDF Fundo: Novacap Data: 1958

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Primeira missa em Brasília celebrada em 3 de maio de 1957

Gilberto Teixeira · Foto rara da construção (autor Jankiel Gonczarowska) recuperada e colorizada. Comentários Alice Mochel Vc sabe o que era esse toldo ? Giselle Moll Alice Mochel era uma cobertura pra a celebração da 1a missa em Brasília. Alice Mochel Giselle Moll obrigada pela informação Eronides Batalha Batalha Verdades Rodrigo Monteiro O antigo centro de convenções teve como inspiração arquitetônica esse momento da história de Brasília Antonio Carlos Carpintero Esta missa foi celebrada em 3 de maio de 1957, pelo cardeal arcebispo de São Paulo, d. Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota. Esta missa, marcou o início oficial das obras de Brasília. Este toldo de lona com estrutura de madeira, foi erguido no ponto mais alto da cidade, onde está hoje o Cruzeiro, atrás do memorial de JK. A 'cobertura suspensa' sustentada por cabos foi desenvolvida por um arquiteto alemão, Otto Frei, e utilizada em coberturas de pavilhões e estádios. No Brasil, no Rio de Janeiro, num pavilhão de exposições em São Cristóvão. O centro de convenções foi projetado pelo arquiteto carioca Sérgio Bernardes. Que é, também, autor do mastro da bandeira próximo a praça dos Três Poderes Rodrigo Monteiro Antonio Carlos Carpintero Boa professor! Carlos Ramos Antonio Carlos Carpintero Mas o Centro de convenção teve que ser reformado e perdeu as caracteristicas originais que eram muito rústicas e não conveniente para Brasilia. Não gosto muito da arquitetura do Sergio Bernardes pois são muito toscas, como mostra o mastro da bandeira que parece ser uma armação de guarda-chuva. Izabel Lopes Caramba, quase não vejo mulheres! Carlos Ramos Infelizmente um imbecil mandou "modernizar" o Cruzeiro e desfigurou, por completo, a estrutura historia.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

W3 SUL, 1960.

Avenida w3, Brasília, 1960. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS

Morre, aos 71 anos, Tânia Quaresma, cineasta e importante nome cultural do DF A artista sofreu uma parada cardíaca na noite de terça-feira. Apaixonada pela capital do país, Tânia dizia que Brasília a recebeu de asas abertas

**O ADEUS À CINEASTA TANIA QUARESMA - Acabo de saber, pelo jornalista e músico Celso ARAUJO, da passagem de Tania Quaresma (BH-MG, 1950). Fotógrafa e diretora, Tânia realizou muitos documentários, sendo o mais famoso deles “Nordeste: Cordel, Repente, Canção”, de 1975, lançado comercialmente e com ótima repercussão. Diziam que Werner Herzog assistira ao filme e se encantara. E que, por causa dele, tivera a ideia de realizar o filme “Cobra Verde”, protagonizado por Klaus Kinski. Tânia radicou-se em Brasilia, creio que na década de 1980 (1983), e lá criou projeto cinematográfico, que tinha nome de passarinho, o bem-te-vi….(Maria Do Rosário Caetano)********** A cineasta Tânia Quaresma, 71 anos, morreu, na noite desta terça-feira (6/7), após sofrer uma parada cardíaca. A artista é um importante nome para o cenário audiovisual do Brasil. Ao longo da carreira, realizou diversos documentários, sendo um dos mais famosos o Nordeste: Cordel, Repente, Canção, de 1975. Outras longas metragens da cineasta são Trindade: Curto Caminho Longo (1979) e Nísica, Paulo e Josué: Oficina de Memória (2008). Nascida em Belo Horizonte, Tânia chegou a Brasília em 1983 e se apaixonou pela cidade. No DF, criou o projeto cinematográfico administrado pela Fundação Bem Te Vi. Em depoimento ao Projeto Memória e Invenção, Tânia chegou a confessar: “eu estava feliz: Brasília tinha me recebido de asas abertas. Achei, então, que já era hora de ter uma base fixa, um ponto permanente para pouso e decolagem. Percebi que meu sonho com Brasília era mais que um filme: ele me indicava um projeto de vida. Acreditei nele e vivo essa realidade, desde então”, afirmou. A produtora Geralda Magela, de 57 anos, conheceu a cineasta na juventude. “Eu tinha 17 anos, estava entrando na faculdade e assisti uma palestra dela e decidi que queria fazer produção de cinema. Ela me profissionalizou na prática dessa área. Trabalhamos juntos sete anos”, conta. Em 2010, o laço entre aluna e professora retorna e elas voltam a trabalhar juntos em cinema. “Meu laço com ela é muito grande, ela é uma irmã muito querida. E, como nós duas dizíamos, durante mais de três anos fizemos a produção do filme Catadores de História. Eu posso dizer que ela estava sempre presente”, se emociona Geralda. Tânia deixa um filho, Alexandre Quaresma, que também trabalha na produção cinematográfica. Em nota de pesar, a Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (Secec) contou que Tânia, recentemente, procurou a pasta para discutir a possibilidade de doar um acervo televisivo. A cineasta fez reuniões com a equipe da Secec para discutir como seria o processo de destinação ao público. Perda cultural Diversos artistas lamentaram a morte da cineasta. O diretor André Luiz Oliveira, 73 anos, escreveu nas redes sociais que a artista fará falta para a cultura brasileira e do DF. “Hoje é um dos dias mais tristes para o cinema brasileiro, para os que a conheceram e para mim pessoalmente. Tânia Quaresma foi uma mulher guerreira e cineasta de luz própria, tanto na vida quanto na arte. (...) Sua partida foi, de fato, uma libertação adquirida e construída em vida como um direito à Luz que sempre desejou. Siga em paz, querida Tânia, viva, em nossos corações”. O artista plástico Bené Fonteles, 68 anos, também lamentou a perda da artistas. “Agora tu moras dentro de nossa memória que te amará sempre”, escreveu na rede social. “Fico por aqui muito sentido como estou agora junto com teus amig@s e aliad@s aguardando que dês um sinal e diga: vamos lá trabalhar que a Vida é Eterna e a morte é uma mentira sem muita graça”. Morre, aos 71 anos, Tânia Quaresma, cineasta e importante nome cultural do DF A artista sofreu uma parada cardíaca na noite de terça-feira. Apaixonada pela capital do país, Tânia dizia que Brasília a recebeu de asas abertas Edis Henrique Peres (crédito: Reprodução/Redes sociais)

Fotógrafo de rua, Brasília, 1958.

Fotógrafo de rua, Brasília, 1958. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS

terça-feira, 6 de julho de 2021

W3 SUL; ao fundo, casas geminadas, Brasília, 1960.

A Área comercial da avenida w3; ao fundo, casas geminadas, Brasília, 1960. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS

Arredores de escola em superquadra, Brasília, 1960.

Arredores de escola em superquadra, Brasília, 1960. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS

domingo, 4 de julho de 2021

W3SUL 1960

Área comercial da avenida w3, Brasília, 1960. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS

BSB 1960

Palácio do Congresso Nacional e esplanada dos Ministérios vistos do palácio do Planalto, Brasília, 1960. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS------------Torre administrativa do Congresso Nacional, Brasília, 1960. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS

sábado, 3 de julho de 2021

Palácio do Planalto,1960.

Palácio do Planalto, Brasília, 1960. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS----------------------------------------------------Arquivo Peter Scheier BRASÍLIA Em 1958, Peter Scheier viajou a Brasília para fotografar o primeiro casamento ocorrido na cidade. Na ocasião, também registrou a futura capital em obras, atentando para as características da arquitetura e para o perfil dos trabalhadores envolvidos na construção. Dois anos depois, ele viajou a Brasília de Kombi com a família para fotografar a inauguração e o dia a dia da nova capital. O resultado foi divulgado internacionalmente pela agência norte-americana Pix Incorporated e, em conjunto com as fotos realizadas na viagem de 1958, foi publicado no livro Brasília vive!. Lançado pela Livraria Kosmos Editora, o objetivo da publicação foi mostrar que a nova capital já não era um lugar inóspito no interior do país. Desde o início dos anos 1940, Scheier fotografou obras de arquitetos modernos baseados em São Paulo, como Lina Bo Bardi, Gregori Warchavchik, Rino Levi e Oswaldo Bratke. No eixo monumental de Brasília, ele investiu numa visão intermediada pelas amplas fachadas de vidro das obras de Oscar Niemeyer, explorando a integração entre o interior e o espaço público proposta por aquela arquitetura. Nas fotos do eixo residencial, o elemento humano é protagonista. Scheier mostra crianças indo para a escola em meio aos prédios em construção, pessoas nos supermercados e passeando pelas ruas de comércio. Em consonância com o discurso desenvolvimentista da época, a Brasília de Scheier representa a promessa de modernidade e de tempos melhores para o país.

Núcleo Bandeirante, Brasília, 1958.

Núcleo Bandeirante, Brasília, 1958. Fotografia sobre papel, gelatina/prata. Foto de Peter Scheier / Acervo IMS