Paulo Vinicius, ator de "Ele, o Boto" e "Floresta das Esmeraldas"e René Sampaio, diretor de "Faroeste Caboclo" e "Eduardo e Mônica",fazendo claquete na primeira cena de "Brasilíada, a Novela de Brasília", filmada em 16 mm no ano de 1994.

René Sampaio

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

René Sampaio - (Brasília, 26 de novembro de 1975), é um cineasta, empresário e publicitário brasileiro, casado com a atriz Bruna Spínola. Formado em Jornalismo e Publicidade pela Universidade de Brasília (UnB), é renomado e premiado em sua área, tendo alcançado diversos prêmios como o Leão de Cannes, sol de oro do Fiap, entre outros.^[1] Atua desde o início dos anos 2000 com cinema publicitário e independente.

É dono e um dos diretores da agência de publicidade Fulano Filmes, que produz vídeos publicitários e campanhas de mídia interativa para empresas.^[2]

Em Junho de 2015 lança a agência Barry Company.

Uma de suas primeiras produções cinematográficas foi o curta-metragem Sinistro, venceu sete Candangos do Festival do cinema de Brasília e concorreu no Festival de Cinema de Gramado.^[3]

Estreou na direção de longas com Faroeste Caboclo em maio de 2013. O longa abriu com 400 cópias e alcançou um público de mais de 1.500.000 pessoas. Desde então foi apresentado em importantes festivais internacionais como os de Toronto (Tiff 2013), Shangai (SIFF 2014),  Zurich (ZIFF 2013), Estocolmo- 2013, Huelva-2013, Bogotá (Bogocine 2013), Miami (MIFF 2014), Dallas (DIFF 2014), Panamá (IFF 2014), Hong Kong 2014, entre outros. Entre os destaques internacionais do filme está o Prêmio Especial do Júri em Direção que recebeu no festival de Dallas. É também o filme vencedor do 13º Grande Prêmio do Cinema Brasileiro em 7 categorias, incluindo melhor filme de ficção. O longa recebeu também o 10º Prêmio Fiesp 2014 do Cinema Brasileiro como Melhor Filme.

É agenciado pela CAA, a maior e mais importante agência de talentos do mundo e está negociando a direção de um longa nos Estados Unidos enquanto desenvolve os roteiros dos seus próximos filmes no Brasil.

Em 2014 foi convidado pelo diretor Mauro Mendonça Filho para codirigir a série Dupla Identidade, na Rede Globo.

Este artigo sobre um cineasta é um esboço. Você pode ajudar a Wikipédia expandindo-o.

SOBRE PAULO VINICIUS

• Brasiliense, ator e diretor de dramaturgia. Iniciou sua carreira de ator com o longa-metragem The Emerald Forest, dirigido pelo premiado diretor britânico John Boorman, onde integrou o elenco principal, com o personagem Mapi. Em seguida, após participar do longa Os Trapalhões no Reino da Fantasia, foi escalado para interpretar um dos personagens de destaque no longa Ele, o Boto, sob a direção de Walter Lima Jr., onde também integrou o elenco principal, interpretando o filho do boto, dando prosseguimento à lenda contada no Norte no país.
  Trabalhou ainda como ator nos longas The Fifth Monkey e O Homem do Ano, dirigido por Eric Rochat e José Henrique Fonseca, respectivamente, e no longa ainda não lançado Parusia, dirigido pelo estreante João Levy, onde integra o elenco principal, ao lado de Antônio Abujamra, além de uma série de curtas metragens e especiais para TV.
  Sua performance no cinema levou a ser convidado para integrar o júri da mostra competitiva de longa e curta metragens de 35 mm do Festival do Rio.
  Entre suas experiências na TV, estão a participação especial como José Leôncio na novela Pantanal, dirigido por Jaime Monjardim, além de outras incursões em seriados e especiais, como Angel Mix, Sítio do Pica Pau Amarelo.
  Trabalhou ao lado de atores importantes do cenário nacional e internacional, tais quais Ben Kinsley, Powers Boothe, Meg Forster, Antônio Abujamra, Ney Latorraca, Gracindo Jr., Dira Paes, Cláudio Marzo, entre outros.
  No teatro, fez diversos trabalhos integrando o elenco principal, sob a direção de diretores como Hamilton Vaz Pereira, Carlos Wilson (Damião), Anselmo Vasconcelos, Antônio Abujamra (com Abujamra, integrou o grupo Não Se Fala com os Muros, com diversos encontros e experimentações, embora não tenha havido uma montagem finalizada), entre outros.
  Dirigiu a peça teatral Caminhos de Sangue, com 34 atores em cena, que entrou em pauta no Teatro Dulcina de Moraes, em Brasília, além de dirigir por um período de cerca de 6 anos grupos de teatro de rua e trabalhos em comunidades carentes no Rio de Janeiro. Essa experiência o levou a atuar como um dos Coordenadores do Projeto Jovem Total, implementado em dezenas de comunidades do Estado do Rio de Janeiro, tendo Paulo coordenado o trabalho de artes (teatro, dança e canto) em oito comunidades.
  Sua experiência como diretor passa ainda pela TV, onde trabalhou como diretor-assistente do programa Espaço Vinho Novo exibido na TV Brasília, aos domingos, pelo período de um ano, por volta de 1997.
  Com mais de 20 anos de experiência em dramaturgia, ministrou diversas oficinas de interpretação teatral e workshops de interpretação para câmera, além de ter produzido dois curtas metragens, intitulados Afastheid e O Outro Lado do Amor, e a já mencionada peça teatral Caminhos de Sangue, tendo sido também o roteirista desses dois últimos.