
segunda-feira, 30 de junho de 2025
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quarta-feira, 25 de junho de 2025
terça-feira, 24 de junho de 2025
Arquivo Público do DF exibe documentário inédito sobre a construção de Brasília
Estreia será durante a comemoração de um ano da nova Casa de Chá, no próximo sábado (28), na Praça dos Três Poderes
Thaís Miranda, da Agência Brasília | Edição: Débora Cronemberger
As primeiras imagens, muitas delas inéditas, da construção de Brasília vão estrear nas telas da Praça dos Três Poderes no próximo sábado (28), por meio do documentário Brasília 65 anos – Do Sonho ao Concreto: Heróis Anônimos. A exibição, idealizada pelo Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF) em parceria com o Senac-DF, faz parte da comemoração de um ano da nova Casa de Chá e homenageia os operários, engenheiros e servidores que ajudaram a erguer a capital do país.
Com direção de Walther Neto e narração do ator Jackson Antunes, a produção foi desenvolvida a partir de um processo de recuperação e digitalização de películas cinematográficas guardadas pelo ArPDF. Além de imagens inéditas, o filme traz relatos de trabalhadores que participaram dos bastidores da construção de Brasília.
Além da exibição do documentário Brasília 65 anos – Do Sonho ao Concreto: Heróis Anônimos, o público poderá visitar uma mostra documental que reúne fotografias e documentos inéditos de Oscar Niemeyer | Arte: Divulgação
A exibição faz parte da comemoração de um ano de atividades do Café-Escola Senac Casa de Chá, instalado no icônico espaço projetado por Oscar Niemeyer na década de 1960. As sessões serão em dois horários: às 16h30 e às 18h. A entrada é gratuita, mediante retirada de ingresso pelo site do Sympla.
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“O ArPDF, que também completa 40 anos, quis, em parceria com a Abrasci [Academia Brasileira de Ciências, Artes, História e Literatura], oferecer uma justa homenagem aos homens e mulheres que decidiram deixar suas cidades natais em busca de transformar aquilo que parecia utopia em realidade”, disse Adalberto Scigliano.
Além da exibição do filme, o público poderá visitar uma mostra documental que reúne fotografias e documentos inéditos de Oscar Niemeyer, incluindo registros pouco conhecidos sobre o processo de criação de Brasília e da própria Casa de Chá. A exposição permanece aberta até 10 de julho, com entrada gratuita.
Casa de Chá
O Café-Escola Senac Casa de Chá tem se consolidado como um novo ponto de encontro entre brasilienses e turistas, combinando gastronomia, cultura e qualificação profissional. Em 11 meses de funcionamento, o espaço recebeu mais de 156 mil visitantes e serviu quase 2,9 mil litros de café.
Segundo o presidente da Fecomércio-DF, José Aparecido Freire, o projeto alia formação profissional e valorização do patrimônio da cidade. “O Café-Escola surgiu com o objetivo de unir formação profissional, atendimento de excelência e valorização do patrimônio cultural da cidade. Em um ano de funcionamento, o local se consolidou como ponto de encontro de brasilienses e turistas e referência em qualificação profissional para os estudantes do Senac”, destacou.
O diretor regional do Senac-DF, Vitor Corrêa, também celebrou a data com foco na valorização da história local. “A Casa de Chá nasceu em um lugar símbolo da nossa identidade, e nada mais significativo do que comemorarmos esse primeiro ano resgatando histórias que nos conectam ao sonho que foi a criação de Brasília. Essa parceria com o Arquivo Público reforça o nosso compromisso com a valorização da memória e da educação”, afirmou.
O secretário de Turismo do Distrito Federal, Cristiano Araújo, ressalta a importância da parceria público-privada para o sucesso do projeto e como resgatar esse conceito de pausa contemplativa no cenário da Praça foi importante para a história e o turismo de Brasília: “Reabrir a Casa de Chá, juntamente como a o Café Escola-Senac foi devolver à cidade um presente valioso projetado por Oscar Niemeyer. Além da arquitetura, todo o conceito, o ponto de encontro como pausa para um café, conversa e momentos de integração com a história da cidade”.
Programação da exibição do filme
→ Quinta-feira (26): sessão para convidados
→ Sexta-feira (27): sessão às 16h para alunos do Senac-DF
→ Sábado (28): sessões às 16h30 e 18h para o público em geral. Ingressos gratuitos podem ser retirados neste link.
Estacionamento: a orientação é parar o veículo nos arredores da Praça dos Três Poderes ou no Espaço Oscar Niemeyer, que fica atrás da Bandeira do Brasil.
segunda-feira, 23 de junho de 2025
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domingo, 22 de junho de 2025
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Filipe Pavão

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sábado, 21 de junho de 2025
sexta-feira, 20 de junho de 2025
quinta-feira, 19 de junho de 2025
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O outro lado
Em contraste ao uso da IA, a emissora afirma que realizou uma pesquisa detalhada de objetos e costumes da época. Entre os destaques, está o núcleo do orfanato. "Estamos criando situações para as crianças, trazendo as referências importantes da época. Minha pesquisa vai de artistas daquele tempo a revistas que compramos em feiras de antiguidade, no Rio e em São Paulo", afirma o produtor de arte Luiz Pereira.
Para montar as mesas fartas diante dos personagens, a produção de arte correu atrás do que se comia naquela época. "A comida paulista é muito parecida com a mineira, tem galinhada, muita coisa com milho, porco, carnes. Antigamente não tinha muita geladeira, guardava-se tudo em banha e fazia-se muitos ensopados. Na casa do Candinho, fazemos um pouco mais sofisticado porque ele tem uma funcionária, então tem uma comida um pouco mais rica. Na Cunegundes (Elizabeth Savala), vou botar sempre sopa, uma canja, um ensopado. Na pensão, terá arroz, um cuscuz e um frango para o almoço, e à noite sopa, tipo um minestrone ou uma canja", completa Pereira.
No decorrer da trama, a fábrica de sabonetes sai de cena e entra uma fábrica de biscoitos. O serviço para compor a arte dos produtos do estabelecimento, como as embalagens, foi encomendado à equipe de design dos Estúdios Globo, assim como as formas do biscoito. "Fizemos várias caixas com todo um estudo, pois na época não tinha foto nas embalagens, era uma pintura, uma ilustração. O resultado ficou lindo".
terça-feira, 17 de junho de 2025
segunda-feira, 16 de junho de 2025
domingo, 15 de junho de 2025
sábado, 14 de junho de 2025
sexta-feira, 13 de junho de 2025
domingo, 8 de junho de 2025
sábado, 7 de junho de 2025
sexta-feira, 6 de junho de 2025
TV História Memória Estreava há 57 anos: novela mais longa da história da Globo durou mais de um ano Novela das sete exibida entre junho de 1968 e julho de 1969 se tornou a mais longa produzida e exibida pela Globo; confira todos os detalhes e curiosidades sobre a trama

Há exatamente 57 anos, no dia 5 de junho de 1968, a novata Globo colocava no ar aquela que se tornaria sua mais longa novela.
Estamos falando de A Grande Mentira, escrita por Hedy Maia e dirigida por Fábio Sabag, que foi mais um dramalhão da era Glória Magadan e ficou mais de um ano no ar.
Trama
A novela das sete era estrelada por Cláudio Marzo, que vivia Roberto, e Myrian Pérsia, no papel de Maria Cristina. Completavam o elenco nomes como Gilberto Martinho, Neuza Amaral, Hélio Souto, Edney Giovanezzi, Maria Helena Dias, Eloísa Mafalda e Felipe Carone, entre outros.
A trama era simples: ao ser atropelada pelo milionário Roberto Albuquerque Medeiros, a jovem Maria Cristina, moça pobre e simples, se apaixona por ele. Quando é levada para a mansão da família, acaba sendo desprezada por todos, incluindo a mãe do galã, Veridiana, que faz de tudo para separar o casal.
A vilã era tão odiada pelo público que Neuza Amaral era constantemente ameaçada nas ruas e nos supermercados, como a própria atriz contou em entrevista ao Jornal do Brasil, em 1996. "Certa vez, o Boni pediu que eu evitasse a Zona Norte de São Paulo para não ter problemas", explicou. O nome da personagem, inclusive, virou sinônimo de coisa ruim na época.
A Grande Mentira teve nada menos que 341 capítulos, terminando em 4 de julho de 1969. Além da longa duração, a novela ficou marcada por alguns fatos curiosos.
Um deles é que Magadan, que mandava e desmandava no núcleo de dramaturgia da Globo, acabou retirando o casal de protagonistas da história, colocando substitutos em seu lugar. Mas o público reagiu, fazendo com que Marzo e Pérsia voltassem em cena.
Precariedade

A Grande Mentira foi gravada inteiramente na sede da Globo em São Paulo, onde funcionava a antiga TV Paulista, que foi comprava por Roberto Marinho para ser o braço da emissora na capital paulista. Sem a estrutura necessária, o elenco precisava virar madrugadas para gravar as cenas, já que outros programas eram feitos no local, como o de Silvio Santos.
O diretor Marlos Andreucci sofreu um aneurisma durante a gravação de uma cena da novela. Em depoimento ao projeto Memória Globo, a atriz Neuza Amaral enfatizou que o diretor ainda teve a iniciativa de proteger a câmera antes de cair no chão.
Assim como diversas outras novelas dos primeiros anos da Globo, não existem mais registros de A Grande Mentira, apesar da trama ser reprisada pela emissora à tarde, enquanto ainda estava no ar. Na época, as fitas eram reutilizadas, por causa do custo elevado, e o canal ainda sofreu vários incêndios, que dizimaram muitos itens de seu arquivo.
Ranking geral
Apesar de ser a novela mais longa da história da Globo, A Grande Mentira não é a recordista de capítulos da televisão brasileira.
O posto pertence a Redenção, exibida pela TV Excelsior entre 1966 e 1968, com 596 capítulos; em seguida, vem As Aventuras de Poliana, do SBT, que teve 563 episódios entre 2013 e 2015.
As duas novelas da Globo que mais chegam perto de A Grande Mentira são a primeira versão de Irmãos Coragem, exibida entre 1970 e 1971, com 328 capítulos, e O Homem que Deve Morrer, exibida entre 1971 e 1972, com 258. Muito provavelmente esse números não serão batidos, já que é muito difícil que uma produção da emissora chegue perto dessas marcas na atualidade.
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